segunda-feira, 31 de maio de 2010

União Zoófila - Abraçados nesta causa desde 1951



União Zoófila - Ajuda e Protecção aos Cães e Gatos Abandonados

A União Zoófila foi fundada a 17 de Novembro de 1951. É uma associação de utilidade pública administrativa sem fins lucrativos e rege-se pelos seus estatutos.
Tem como objectivo principal a defesa, protecção e tratamento de animais domésticos em risco.
A União Zoófila não recebe qualquer ajuda do estado ou de outro organismo público. Vive do pagamento das quotas dos seus sócios e dos donativos feitos pelas pessoas que mais sensiveis estão à causa dos animais.
A situação calamitosa que a União Zoófila atravessou, adicionada aos inúmeros problemas 'herdados', obriga-nos a um esforço suplementar para a resolução dos mesmos.
Actualmente a mudança é visível mas a luta pela qualidade de vida dos nossos animais continua.
Albergamos centenas de animais (canídeos e felídeos) arcando com todas as despesas relativa a alimentação, tratamento diário e cuidados veterinários.
As instalações do nosso albergue melhoraram consideravelmente, no que diz respeito à alimentação, higiene, prestação de cuidados de saúde, controlo da natalidade e condições de habitabilidade.
Para todos eles trabalhamos diariamente, mas o seu contributo é essencial.

Para saber mais sobre a União Zoófila consulte o link

CONCURSO - Quem lê mais?


Vamos divulgar o nome dos três alunos que mais se distinguiram na leitura durante este 3º Período.

1º BEATRIZ BARBOSA (5ºA)

2º DANIELA CAVALEIRO (7ºC)

3º ÍRIS VIRGY (6ºE)

Parabéns a todos!
Aos três atribuímos um prémio.
Continuem com as boas leituras!

Personalidade da Semana - Álvaro Siza Vieira



Álvaro Joaquim de Melo Siza Vieira, (Matosinhos, 25 de Junho de 1933), internacionalmente conhecido por Siza Vieira, é o mais conceituado e premiado arquitecto contemporâneo português.
Licenciou-se na Escola Superior de Belas Artes do Porto, entre 1949 e 1955, onde leccionou, de 1966 a 1969, voltando em 1976 (sempre como Assistente). Fortemente marcado pelas obras dos arquitectos Adolf Loos, Frank Lloyd Wright, e Alvar Aalto, cedo conseguiu desenvolver a sua própria linguagem, embebida não só nas referências modernistas internacionais como na forte tradição construtiva portuguesa, dos quais resultaram obras de um requinte e detalhe ímpares no modernismo português, dos quais se destaca a Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira. A isto, não é alheio, o relacionamento muito próximo com o arquitecto Fernando Távora , seu professor e uma das principais referências da Escola do Porto, com quem colaborou de 1955 a 1958), e desenvolveu posteriormente forte amizade e cumplicidade criativa.




Para saber mais sobre Álvaro Siza Vieira consulte os links


segunda-feira, 24 de maio de 2010

Personalidade da Semana - José Samarago




José de Sousa Saramago (Azinhaga, 16 de Novembro de 1922) é um escritor, roteirista, jornalista, dramaturgo e poeta português.
Foi galardoado com o Nobel de Literatura de 1998. Também ganhou o Prémio Camões, o mais importante prémio literário da língua portuguesa. Saramago é considerado o responsável pelo efectivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa.

Para saber mais sobre José Saramago consulte o link

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Saramago

Filme do mês de Maio

Robin Hood




Ficha Técnica

Data de estreia: 2010-05-13

Título Original: Robin Hood
Realizador: Ridley Scott
Actores: Mark Strong, Russell Crowe, Cate Blanchett, Matthew Macfadyen, Kevin Durand, Danny Huston, William Hurt
Produção: Universal Pictures
Distribuidora: ZON Lusomundo Audiovisuais
País: EUA/ Reino Unido
Ano: 2010
Género: Acção/ Drama
Classe Etária: M12
Duração (minutos): 141


Sinopse

Nesta nova adaptação de Robin Hood, dirigida por Ridley Scott, é mostrada a história de como um arqueiro ao serviço do Rei Ricardo Coração de Leão, se tornou conhecido como Robin Hood, o famoso arqueiro fora-da-lei do folclore da Inglaterra. Começando após a morte do Rei Ricardo, o filme acompanha Robin na sua jornada infame diante dos barões ingleses e o recém coroado Rei João. Este é um Robin Hood nunca visto antes, com maior dose de realidade.



segunda-feira, 17 de maio de 2010

18 de Maio - Dia Internacional dos Museus


Nos últimos anos, o mês de Maio tem vindo a associar-se aos museus devido a duas importantes celebrações que têm lugar neste período: a Noite dos Museus e o Dia Internacional dos Museus.

O Dia Internacional dos Museus, efeméride de grande tradição para o mundo dos museus desde o dia 18 de Maio de 1977, por proposta do ICOM – Conselho Internacional de Museus, será celebrado em 2010 sob o tema “Museus e Harmonia Social” com actividades dedicadas ao tema “Museus e Harmonia Social”.

Não te esqueças e aproveita o dia de amanhã para visitares um museu com a tua família. Vai ser divertido.
Os visitantes gozarão de entrada gratuita entre as 10h00 e as 18h00.

Stephen Wiltshire - A Câmara Humana


Stephen Wiltshire tem 35 anos, nasceu em Londres, e sofre de autismo, diagnosticado aos 3 anos. Na escola, não comunicava com os colegas, mas uma coisa agradava-lhe – desenhar (a sua primeira palavra foi “papel”). Stephen desenha com uma facilidade e perícia que impressionam. Observa e transpõe para o papel pormenores cuja fidelidade é inquestionável. Assim, desenhou as cidades de Londres, Roma, Tóquio, Frankfurt, Hong Kong e Madrid em telas de grandes dimensões, depois de as sobrevoar de helicóptero. Veículos, detalhes arquitectónicos fica-lhe tudo na memória.
Após sobrevoar Nova Iorque de helicóptero, durante 20 minutos, Stephen reproduziu em escala a maioria dos prédios compreendidos nos 14 quilómetros percorridos no voo, incluindo o exacto número de andares e detalhes arquitectónicos das construções mais conhecidas, levando apenas cinco dias para produzir a obra, em caneta, tinta e lápis. Conseguiu também reproduzir a vista aérea de Londres em um painel de 4 metros, depois de sobrevoar a cidade por apenas alguns minutos.
O desafio de reproduzir a vista área da cidade foi proposto pelo canal de televisão britânico Channel 5 e tornou-se tema do documentário Human Camera (“Câmara Humana”, em tradução literal). Em 2001, a BBC fez um desafio similar. No documentário Fragments of Genius (“Fragmentos de um Génio”,), Wiltshire foi filmado a sobrevoar Londres a bordo de um helicóptero e depois completando uma ilustração com escalas perfeitas de 12 prédios históricos e outras 200 construções localizadas nos sete quilómetros quadrados percorridos. Ele completou a tarefa em apenas três horas.
Desde então, Wiltshire vem realizando diversos trabalhos artísticos. A sua carreira como artista tornou-se tão popular que a família abriu uma galeria dedicada à sua obra no centro de Londres, em 2006. A obra, em exposição no prédio da câmara de Londres, foi avaliada em 12,5 mil libras Na verdade, tais habilidades estão presentes em menos de 10% dos indivíduos diagnosticados como apresentando autismo.









Personalidade da semana - Martin Luther King Jr.


Martin McLuther King , Jr. (Atlanta, 15 de janeiro de 1929 — Memphis, 4 de abril de 1968) foi um pastor protestante e ativista político estadunidense. Tornou-se um dos mais importantes líderes do activia pelos direitos civis nos Estados Unidos e no mundo, através de uma campanha de não-violência e de amor para com o próximo. Se tornou a pessoa mais jovem a receber o Prémio Nobel da Paz em 1964, pouco antes de seu assassinato. O seu discurso mais famoso e lembrado é "Eu Tenho Um Sonho".

Para saber mais sobre Martin Luther King Jr consulte o link

http://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Luther_King_Jr.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Semana da Leitura

Durante a semana da leitura houve a partilha de textos e declamações de poemas entre as turmas do segundo ciclo.
Alguns alunos declamaram poemas junto da Direcção da Escola. Outros trouxeram os Encarregados de Educação para ler extractos de um livro e dialogarem com os alunos, narrando a sua experiência de vida.

Deixo-vos aqui algumas fotos destas actividades






Personalidade da Semana - Gregor Johann Mendel


Gregor Johann Mendel (Heizendorf, 20 de Julho de 1822 - Brno, 6 de Janeiro de 1884) foi um monge agostiniano, botânico e meteorologista austríaco.

Nasceu na região de Troppau (hoje chamada Opava), na Silésia, que então pertencia à Áustria, e viria a ser batizado a 22 de Julho, que muitas vezes se confunde com a sua data de nascimento, vindo de uma família de humildes camponeses. Na sua infância revelou-se muito inteligente; em casa costumava observar e estudar as plantas. Sendo um brilhante estudante a sua família encorajou-o a seguir estudos superiores, e mais tarde aos 21 anos a entrar num mosteiro da Ordem de Santo Agostinho em 1843 (atual mosteiro de Brno, República Checa) pois não tinham dinheiro para suportar o custo dos estudos. Obedecendo ao costume ao tornar-se monge, optou um outro nome: "Gregor". Aí Mendel tinha a seu cargo a supervisão dos jardins do mosteiro.
Estudou ainda, durante dois anos, no Instituto de Filosofia de Olmütz (hoje Olomouc, República Checa) e na Universidade de Viena (1851-1853). Desde 1843 a 1854 tornou-se professor de ciências naturais na Escola Superior de Brno, dedicando-se ao estudo do cruzamento de muitas espécies: feijões, chicória, bocas-de-dragão, plantas frutíferas, abelhas, camundongos e principalmente ervilhas cultivadas na horta do mosteiro onde vivia analisando os resultados matematicamente, durante cerca de sete anos. Gregor Mendel, "o pai da genética", como é conhecido, foi inspirado tanto pelos professores como pelos colegas do mosteiro que o pressionaram a estudar a variação do aspecto das plantas. Propôs que a existência de características (tais como a cor) das flores é devido à existência de um par de unidades elementares de hereditariedade, agora conhecidas como genes.

Para saber mais sobre Gregor Johann Mendel consulte os links

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gregor_Mendel

http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Lei_de_Mendel

Mulheres na República

Angelina Vidal (1847-1917)

Uma republicana e socialista que defendeu os direitos das mulheres trabalhadoras. Filha de um músico de nomeada herdou do pai as atitudes desassombradas, o desafio das convenções. O próprio marido, médico da Armada Real, não aceita o seu comportamento temerário: é uma das primeiras mulheres a discursar ao lado dos grandes nomes da República: os seus discursos, em 1880, no Porto, em dois comícios republicanos, ficaram célebres - assumiu-se como livre pensadora e contra o regime monárquico.

Mãe de cinco filhos, separou-se do marido, ao fim de doze anos de casamento Para ganhar a vida, desdobra-se a trabalhar: foi tradutora, contista, ensaísta, professora, conferencista, poetisa, dramaturga e jornalista. Nos últimos 30 anos da Monarquia, escreveu em quase todos os jornais revolucionários. O que disse, o que escreveu, acarretaram-lhe retaliações por parte do Governo monárquico, que lhe recusou a pensão por morte do marido em 1894 alegando que era «inimiga das instituições e andava a combater o regime monárquico». Não será também, a República, a instituir-lhe a pensão. Não era amada pelos políticos seus companheiros de ideário; militante do Partido Republicano federalista, adepta dum ideário republicano de raiz socializante e anti clericalista, critica, nos jornais, os jogos da política, as querelas entre facções do mesmo quadrante, o empolamento no Parlamento de questões secundárias em detrimento dos grandes problemas nacionais. Dois anos após a implantação da Republica, Angelina Vidal, desiludida com o caminho que a República levava, chama a atenção para a emigração assustadora, a decadência da indústria e do comércio, a miséria do proletariado, a paralisação de todas as forças vivas do país.
Também nos jornalistas fez inimigos: para ela os jornais eram a instrução do povo e como tal deviam promover as boas práticas políticas e transmitir aos trabalhadores a consciência dos seus direitos e deveres, em vez de explorarem os escândalos domésticos, os faits divers, que destruíam a moral.
Angelina Vidal ocupa um lugar proeminente entre as pioneiras que defenderam a educação para a mulher como plataforma para a igualdade. Nesse âmbito, chama a atenção para as deficientes condições de trabalho em que vive a operária que não pode criar os filhos de modo a fazer deles os cidadãos de que o país necessita, enquanto nação civilizada. Ganham tão miseravelmente, que, «por muito virtuosa que seja a mãe de família, há-de forçosamente baquear nos charcos da prostituição.»[1]
Denuncia as condições de insalubridade em que vivem as operárias de manhã `a noite, nas fábricas algodoeiras: «uma atmosfera carregada de irritante poeira do cotão algodoeiro», que lhe entra pelo nariz até se fixar nos pulmões onde numa primeira fase provoca «Inflamação pulmonar», e, meses depois, «vem as seccuras da boca, e a tosse, guarda avançada da tuberculisação. O que lhe afrouxa a actividade productora e diminue o salário…[2].
Mais aflitiva ainda é a descrição que faz das fábricas fosforeiras, onde o calvário da operária começa «pelas perturbações angustiosas do aparelho gástrico. O roteiro da destruição é sabido: cephalalgias violentas, necrose phosphorica, destruindo-lhes as maxilas. Em alguns cazos affecçoes cerebraes, em grande numero a tuberculose pulmunar, com fortíssimos acessos de tosse, cava, sinistra, secca como o martello do desespero pregando as taboas de um caixão».[3]
Ao mesmo tempo que denuncia a exploração de que são vítimas, por parte dos patrões, critica-lhes a falta de sindicalização, a que chama «a sua repelência pelos princípios de confraternização que dá aos exploradores a garantia de enriquecerem».[4]
Defendeu um ideal de justiça social e repudiava o poder arbitrário, fosse de que côr política fosse : admirava o Marquês de Pombal, mas condenou as penas que considerava cruéis aplicadas a alguns dos intervenientes no Motim dos Taberneiros (reacção popular à criação da Companhia das Vinhas do Alto Douro), ou à marquesa de Távora (ainda que esta representasse uma classe particularmente odiada por ela) e ao padre Malagrida (apesar da aversão aos jesuítas). Condenou o duplo assassinato de D.Carlos e D. Luís Filipe, no jornal católico “Portugal”, do padre José Lourenço de Matos, que fez violentas campanhas contra os republicanos.
Esteve ao lado dos que fizeram a Republica, arriscando segurança e família. Perdeu tudo uma segunda vez quando se empenhou na defesa do operariado e dos direitos das mulheres operárias e trabalhadoras.
Intransigentemente fiel a um ideal de justiça, igualdade e fraternidade, zangou-se com todos os que pactuavam com meias medidas e soluções parciais.
E tal como aqueles que defendia, morreu na miséria em 1917.
Com o recuo do tempo, podemos tornar nossa, a afirmação do seu bisneto, o Engº Campos Vidal. uma mulher «fácil de admirar, difícil de amar». De acordo com as investigações feitas por este, Angelina terá nascido a 11 de Março de 1847, seis anos antes do que é comummente afirmado e até foi baptizada na igreja paroquial de são José em 1849, quatro anos antes de 1853, o ano que é referido como sendo o do seu nascimento. Mas isso fica para a leitura da biografia que vai sair ainda este mês. Diz o Eng. Campos Vidal, que a estudou ao pormenor, anos a fio, que «Angelina Vidal é uma mulher fácil de admirar, difícil de amar».

1A voz do operário, 24 /9/1882

2 Angelina Vidal, Alma Feminina, nº 6, 13/6/1906
3 idem
4 Angelina Vidal, «Crise operária na Fabrica das Barreiras», A Voz do Operário, 9/11/1884.
Maria Augusta Seixas
09-03-2010
(in acidadedasmulheres.blogspot.com)

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Personalidade da Semana - Hamilton Naki


Hamilton Naki (26 de junho de 1926 – 29 de maio de 2005) foi um "cirurgião" e professor sul-africano sem nenhuma formação acadêmica ou diploma. Citado em diversas publicações como assistente cirúrgico do doutor Christiaan Barnard, nas investigações que resultaram no primeiro transplante de coração realizado com êxito no mundo, no Groote Schuur Hospital, na África dos Sul, em 1967. Naki, em entrevista, disse que participou da intervenção que resultou no transplante histórico, embora não haja nenhum registro no hospital sobre a sua colaboração no feito.

Para saber mais sobre Hamilton Naki consulte o link

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hamilton_Naki

World Press Cartoon 2010

O argentino Gabriel Ippóliti foi o grande vencedor da sexta edição do World Press Cartoon, com a caricatura do primeiro-ministro Vladimir Putin sobre a notícia dos planos de relançamento militar da Rússia, publicada no diário ‘Âmbito Financiero’, de Buenos Aires. Veja aqui os cartoons premiados que podem ser apreciados gratuitamente, mais 400 outros, até 4 de Julho no Sintra Museu de Arte Moderna.



A caricatura foi distinguida com o 1.º Prémio de Caricatura, numa das três categorias do salão de referência no Mundo do humor gráfico de imprensa.


Quanto ao segundo prémio da mesma categoria, foi entregue ao checo Vaclav Teichman, com ‘Steve Jobs’, um desenho humorístico do patrão Apple.


A fechar o pódio ficou o australiano David Rowe, com uma ilustração intitulada ‘Karzai’, em alusão ao presidente do Afeganistão.


Já na categoria de Cartoon Editorial, que premeia trabalhos que retratam a actualidade, esteve em destaque o mexicano Boligán, que arrebatou o primeiro lugar com ‘Yes We Can’, uma caricatura que “joga” com a imagem do Tio Sam (um dos símbolos norte-americanos bem conhecido por ter sido utilizado como apelo aos jovens para integrarem o exército durante a I Guerra Mundial), misturado com a frase de campanha do presidente do país, Barack Obama.


Nas segunda e terceira posições ficaram os brasileiros Jarbas e Cau Gomez, respectivamente com ‘Destruição de Florestas’ e ‘Google...’.





‘Controvérsia’, da autoria do iraniano Hassan Karimzadeh, é o grande vencedor da categoria Desenho de Humor.



Com o segundo prémio ficou o brasileiro Dalcio, com o seu trabalho 'Guerra'.



Neste sector registou-se um acontecimento inédito, com a atribuição de um galardão a um artista africano pela primeira vez. A honra coube a Pov, oriundo do Madagáscar, com o seu desenho ‘Natal’, publicado num jornal das Ilhas Maurícias, que lhe valeu o terceiro galardão da categoria.



O evento, que visa distinguir os melhores trabalhos publicados em jornais ou revistas, nas áreas de cartoon editorial, caricatura e desenho de humor, durante o ano de 2009, teve o cartoonista António Antunes como presidente do júri, que analisou um total de 878 desenhos de 429 autores, de 77 nacionalidades, publicados em 401 jornais e revistas de 51 países.

Os restantes membros do júri foram Jean Plantureux, especialista em sátira política do jornal ‘Le Monde’; Michel Kichka, cartonista e ilustrador israelita de livros para crianças e publicidade; Elena Ospina, pintora, ilustradora e caricaturista colombiana e Terry Mosher, cartoonista canadiano do principal diário de Montreal.

Para a exposição, patente em Sintra até 4 de Julho, foram seleccionadas 400 obras, que foram ainda publicadas no catálogo que estará disponível nas livrarias portuguesas. A entrada no museu é livre, podendo ser visitado de terça-feira a domingo entre as 10h00 e as 18h00.

Simultaneamente ao World Press Cartoon 2010, está patente, no Sintra Museu de Arte Moderna, uma retrospectiva da obra de Tomás Leal da Câmara, um dos autores mais marcantes do desenho de humor em Portugal. Leal da Câmara nasceu em 1876 em Pangim (Nova Goa) e dedicou a sua vida à arte e à caricatura. A sua carreira foi marcada pelo jornalismo gráfico, com uma prática sistemática de crítica da Monarquia, caricaturando ferozmente as figuras públicas do regime e o próprio Rei D. Carlos.

Uma selecção do espólio da Casa Museu Leal da Câmara em Sintra, composta por pintura, desenho, caricaturas e capas de publicações, pode ser vista até final de Outubro no Sintra Museu de Arte Moderna.

(in, cm-sintra.pt)



domingo, 2 de maio de 2010

Dia da Mãe


A equipa da BE/CRE deseja a todas as mamãs um feliz dia da Mãe.