quarta-feira, 8 de outubro de 2014
domingo, 5 de outubro de 2014
5 de Outubro
Para nós, Portugueses, esta data celebra dois acontecimentos.
Um, a implantação da República em 1910, deixando entretanto de ser considerado feriado nacional, e outro o Dia Mundial do Professor desde 1994.
Cinco de outubro de 1910
A revolução republicana de 5 de outubro de 1910 foi preparada por elementos da burguesia, profissionais liberais com um nível de instrução elevado, muitos deles ligados à Maçonaria ou à Carbonária, e alguns oficiais de patente relativamente baixa.
Com o eclodir do golpe a 4 de outubro, outras camadas da população lisboeta aderiram, prestando auxílio aos revoltosos e negando-o aos fiéis à monarquia. No que diz respeito às operações militares, a queda do regime monárquico foi decidida num pequeno ponto da capital. Concentrados na Rotunda sob o comando de Machado Santos, os poucos efetivos da revolta contaram com a ajuda preciosa da população, que espontaneamente colaborava com informações, expressões de estímulo e mesmo o desejo de combater a seu lado, a ponto de, acerta altura, não haver armas para todos os que aderiam. Em várias localidades do País, levadas as notícias pelo telégrafo, a República ia sendo proclamada, quando era ainda incerto o desfecho dos acontecimentos em Lisboa. Os combates duraram menos de dia e meio. Desmoralizado desde o Regicídio, e com D. Manuel II a partir apressadamente para o exílio, o regime monárquico quase não foi capaz de se defender. O único resistente digno de referência foi Henrique de Paiva Couceiro, que ainda chegou a pôr em perigo as posições dos revolucionários. A adesão da Marinha ao golpe, porém, foi decisiva no assegurar da vitória republicana.
Cartazes expostos na nossa BE/CRE assinalando o 5 de Outubro
A revolução republicana de 5 de outubro de 1910 foi preparada por elementos da burguesia, profissionais liberais com um nível de instrução elevado, muitos deles ligados à Maçonaria ou à Carbonária, e alguns oficiais de patente relativamente baixa.
Com o eclodir do golpe a 4 de outubro, outras camadas da população lisboeta aderiram, prestando auxílio aos revoltosos e negando-o aos fiéis à monarquia. No que diz respeito às operações militares, a queda do regime monárquico foi decidida num pequeno ponto da capital. Concentrados na Rotunda sob o comando de Machado Santos, os poucos efetivos da revolta contaram com a ajuda preciosa da população, que espontaneamente colaborava com informações, expressões de estímulo e mesmo o desejo de combater a seu lado, a ponto de, acerta altura, não haver armas para todos os que aderiam. Em várias localidades do País, levadas as notícias pelo telégrafo, a República ia sendo proclamada, quando era ainda incerto o desfecho dos acontecimentos em Lisboa. Os combates duraram menos de dia e meio. Desmoralizado desde o Regicídio, e com D. Manuel II a partir apressadamente para o exílio, o regime monárquico quase não foi capaz de se defender. O único resistente digno de referência foi Henrique de Paiva Couceiro, que ainda chegou a pôr em perigo as posições dos revolucionários. A adesão da Marinha ao golpe, porém, foi decisiva no assegurar da vitória republicana.
Como referenciar
este artigo:
Cinco de outubro de 1910. In Infopédia [Em
linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. Disponível em . [Consultado 2014-10-05].
Cartazes expostos na nossa BE/CRE assinalando o 5 de Outubro
A Professora Bibliotecária Ana Maria Paiva
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
À descoberta da BE/CRE
Na semana compreendida entre os dias 22 e 25 do mês de setembro, a professora bibliotecária deu a conhecer aos alunos do 5º Ano o funcionamento da biblioteca, chamando a atenção quer para as regras de comportamento nesse espaço quer para o modo como está classificado o conhecimento humano, através da CDU, exemplificando. Chamou também a atenção para as regras de requisição dos livros, e deu a conhecer a existência de um concurso "Quem lê mais?", o qual premeia os três melhores leitores.
Eis algumas fotos desta atividade:
Concurso "Quem lê mais?"
Eis algumas fotos desta atividade:
Concurso "Quem lê mais?"
A professora bibliotecária Ana Maria Paiva
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